Educar para o futuro: A revolução da gestão comportamental no ensino

  • Neusa Semedo Colsoul Okayula Tech - Soluções tecnológicas e Engenharia
  • Juan Sílvio Cabrera Instituto Gregório Semedo
Palabras clave: Educar, gestão comportamental, ensino.

Resumen

Num mundo onde a transformação digital é um facto, trazer as pessoas para o centro desse processo é fundamental, para a garantia de um futuro sustentável e promissor. A gestão comportamental, baseada na Teoria DISC, emerge como uma ferramenta fundamental para adaptar o ensino às necessidades individuais dos alunos, proporcionando uma educação mais personalizada, eficaz e humanizada. É essencial a mudança de paradigma do processo de ensino / aprendizagem, onde conhecer e dominar a gestão de perfil comportamental torna-se um alicerce para criar ambientes de aprendizagem mais inclusivos e motivadores. Ao compreender as diferentes dinâmicas de personalidade e comportamento, professores e instituições podem desenvolver estratégias de ensino que promovam o crescimento integral dos alunos, preparando-os não apenas para o sucesso acadêmico, mas também para uma actuação consciente e responsável no mundo em constante evolução. A gestão comportamental permite uma abordagem educativa centrada no indivíduo, ajustando metodologias e recursos às suas particularidades, maximizando o seu potencial. Desta forma, estamos a garantir que o processo educacional não seja apenas uma transmissão de conhecimento, mas uma jornada de transformação, em que os estudantes são capacitados a tornar-se líderes e agentes de mudança no futuro. Quero destacar, nesta conferência internacional, como a gestão comportamental pode ser a chave para uma educação inovadora e transformadora, transformando a próxima geração para enfrentar desafios com resiliência, criatividade e empatia.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Marston, W. M. (1928). Emotions of normal people. New York: Harcourt Brace.

Duhigg, C. (2012). The power of habit: Why we do what we do in life and business. New York: Random House.

Goleman, D. (1998). Working with emotional intelligence. New York: Bantam Books.

Schunk, D. H., & Zimmerman, B. (2008). Motivation and self-regulated learning: Theory, research, and applications. New York: Routledge.

Duckworth, A. L., Peterson, C., Matthews, M. D., & Kelly, D. R. (2007). Grit: Perseverance and passion for long-term goals. Journal of Personality and Social Psychology, 92(6), 1087-1101. https://doi.org/10.1037/0022-3514.92.6.1087

McClelland, D. C. (1973). Testing for competence rather than for" intelligence." American Psychologist, 28(1), 1-14. https://doi.org/10.1037/h0032725

Bandler, R., & Grinder, J. (1982). Frogs into princes: Neuro-linguistic programming. Moab, UT: Real People Press.

Publicado
2025-01-16
Cómo citar
Semedo Colsoul, N., & Cabrera, J. S. (2025). Educar para o futuro: A revolução da gestão comportamental no ensino. GADE: Revista Científica, 4(7), 202-214. Recuperado a partir de https://revista.redgade.com/index.php/Gade/article/view/554